A Assilcon tem como missão contribuir, com seus recursos, por melhorias econômicas e sociais em nossa cidade.
Com esse propósito, reiniciamos amplo debate interno reunindo empresários, engenheiros, arquitetos, autônomos e profissionais que atuam na construção civil local e em outros centros para avaliar e, com base, sugerir projetos para a infraestrutura do município. Começamos, especificamente, pela análise dos gargalos do abastecimento de água, desde a captação até a reservação e distribuição.
O objetivo é reunir dados técnicos, históricos e recentes, que proporcionem uma base sólida para sugestões e posicionamento perante aos poderes públicos, exclusivamente com a intenção de contribuir, alertar e responsabilizar.
Saneamento básico em RP é responsabilidade dos poderes públicos, por meio do Executivo, Legislativo e dedicados técnicos, que vem realizando estudos para solucionar para deficiências.
Nós temos participado, como sempre fizemos, para compreender e estarmos preparados para sugerir, cumprir nossa função social e colaborar, de forma aberta, pelo progresso do setor e bem-estar da população.
Este comitê de estudos conta com consultoria técnica e jurídica para reunir esforços e elaborar as contribuições ao primeiro tema: a água em Ribeirão Preto. A história do saneamento básico em RP começa entre 1898 e 1899, quando foi aprovada a concessão dos serviços de água e de esgoto.
Em 1955 o serviço foi entendido como deficitário e devolvido ao município, que criou o Serviço de Água e Esgoto. Depois, em 1960, foi formado o Departamento de Água, Esgoto e Telefones e, em 1969, o Daerp - Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto.
Recentemente uma reforma administrativa tornou a autarquia Secretaria Municipal de Água e Esgoto de Ribeirão Preto.
Independente da nomenclatura, há muito a ser feito quando o assunto é água e esgoto em nossa cidade.
Atualmente, há uma perda no sistema (diferença entre o volume total de água extraído do aquífero e efetivamente medido e cobrado oficialmente pelo Saerp) de abastecimento em torno de 50%. Ou seja, metade da água se perde em vazamentos ou não é cobrada por irregularidades, fraudes e submedição de hidrômetros.
Estudo de Perdas de Água realizado pelo Saerp mostra que o assunto é antigo e que agora precisa ser resolvido frente a demanda pelo desenvolvimento da cidade.
Os índices colocam RP em alerta para que se implantem as melhores soluções técnicas para conter o desperdício.
O atual movimento da Saerp vem de encontro às soluções. E a Assilcon deposita plena confiança nos técnico, acreditando que o município agirá rápido e solucionará os diversos problemas de abastecimento de água.
Estamos juntos e à disposição do Saerp em busca das melhores soluções, de forma que a construção não seja penalizada com altos custos, inclusive assumindo o papel do serviço público para viabilizar empreendimentos.