Ao sistematizar critérios e indicadores específicos, a taxonomia sustentável facilita a comunicação e a avaliação das atividades econômicas e financeiras, monitorando a emissão de carbono por meio de critérios e indicadores específicos.
Sua abordagem estabelece uma linguagem compartilhada entre empresas, instituições financeiras, investidores, reguladores, governos e outras partes interessadas, coordenando decisões de investimento e a formulação de políticas públicas.
No Brasil, o processo foi recentemente submetido a consulta pública, com o objetivo de transformar e orientar a economia sustentável do país. Essa é uma iniciativa do Ministério da Fazenda para a adoção de parâmetros de classificação das atividades econômicas sustentáveis em diversos setores.