Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

Notícias

project img
18 de Maio de 2022 às 10:05

Seconci-SP alerta para riscos do aumento dos casos de Covid


Diante do aumento dos casos de contaminação por Covid, o Seconci-SP (Serviço Social da Construção) alerta para a necessidade de manutenção das medidas de proteção contra a doença.

A chegada das massas de ar frio, características do outono, aumenta a tendência das pessoas de permanecerem aglomeradas em locais sem a adequada ventilação. Naturalmente, isto eleva o risco de contaminação por Covid, gripe e outras doenças.

Além disso, é certo que o número de casos confirmados de Covid é maior do que o registrado, pois muitos diagnósticos positivos feitos por meio de auto-teste não são informados às autoridades públicas de saúde. Portanto, o vírus está circulando com uma intensidade maior do que mostram as estatísticas oficiais.

Há um grande número de pessoas que relaxaram as medidas de proteção, seja por se sentirem protegidas, seja pelo cansaço em adotá-las, ou por simples desinformação. A maior circulação do vírus se dá justamente neste momento de relaxamento, reforçando ainda mais a tendência de aumento de novos casos da doença.

Mesmo que o indivíduo esteja com a vacinação completa, ele pode ser infectado. Graças à vacinação, a grande maioria dos pacientes contrai a forma leve da doença. Entretanto, isto não elimina completamente os riscos de sequelas como fadiga, perda de memória, perda de olfato e paladar, entre outras, afetando a qualidade de vida e a produtividade.

Nesta conjuntura, o Seconci-SP recomenda um novo reforço das medidas de proteção, como uso de máscaras, higienização das mãos, distanciamento social e ventilação adequada, especialmente em locais fechados como residências e escritórios, e nos transportes coletivos.

A entidade também recomenda que as empresas estimulem a vacinação da terceira dose por aqueles que ainda não a tomaram. Todas estas medidas são relevantes para frear o aumento da circulação do vírus e diminuir a possibilidade de surgimento de novas cepas mais transmissíveis e agressivas.

 

FONTE: SINDUSCON